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SPO

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O Serviço de Psicologia e Orientação - SPO desenvolve a sua atividade tendo por base o Decreto-Lei n. º 190/91 de 17 de Maio, sendo que as funções inerentes ao psicólogo escolar se encontram especificadas no artigo 4º do Decreto-Lei 300/97.

 

De forma genérica o SPO tem como objetivo a promoção do bem-estar, saúde mental e sucesso educativo de todos os alunos, potenciando a sua plena inclusão e acesso a igualdade de oportunidades, desenvolvendo o seu trabalho sempre em estreita articulação com os demais agentes educativos.

 

Particularmente compete ao SPO:

- Avaliação e acompanhamento psicológico no âmbito das problemáticas emocionais, comportamentais e cognitivas;

- Acompanhar o aluno ao longo do seu percurso escolar, contribuindo para identificar os seus interesses e aptidões, intervindo em áreas de dificuldade que possam surgir na situação de ensino-aprendizagem;

- Promover a execução de projetos vocacionais realistas de acordo com os seus interesses, competências e ofertas formativas e/ou profissionais adequadas;

- Colaborar, sempre que necessário, com o grupo de educação especial, no serviço inerente ao processo de referenciação e avaliação especializada;

- Colaborar, sempre que necessário, no acompanhamento e revisão do Programa Educativo, de acordo com o estipulado no artigo 13º do Decreto-Lei nº 3 de 2008, de 7 de Janeiro;

- Acompanhar o processo de encaminhamento dos alunos para os cursos vocacionais, ofertas formativas, em articulação com a família.

A. Mitos Associados à Psicologia

A Dor é inevitável, o sofrimento é opcional (Carlos Drummond de Andrade)

 

Com este artigo pretende-se desmistificar os principais mitos e entraves associados à procura de ajuda psicológica e consequentemente o protelar de um sofrimento desnecessário.

 

1) Os psicólogos só servem para pessoas com problemas?

Não! O trabalho do psicólogo passa pela promoção do auto-conhecimento e do bem estar; logo, saber quem somos, quais os nossos limites, como os ultrapassar, quais as nossas potencialidades é o melhor caminho para o pleno desenvolvimento e saúde mental. A saúde mental, para além de incluir sentimentos positivos e satisfação com a vida, abrange igualmente bem-estar emocional, social e psicológico dos indivíduos. A ausência de doença mental não traduz necessariamente presença de saúde mental, nem vice-versa.

 

2) Se posso falar com um amigo para que vou falar com um psicólogo?

O trabalho de um psicólogo não é dar conselhos, para isso bastaria falar com um amigo ou familiar, nem tão pouco limitar-se a ouvir os desabafos de uma pessoa. O psicólogo oferece um apoio especializado que decorre dos seus conhecimentos, instrumentos e técnicas. Por tal, é uma ajuda diferente daquela que é obtida através de amigos e familiares.

 

3) Um psicólogo pode tomar decisões por mim?

Não. Um psicólogo nunca poderá decidir por ti, mas ajuda a pensar, a escutares-te, a visualizar novas perpetivas para tomar uma decisão, mas não decide por ti, pois o objetivo é que sejas uma pessoa autónoma e não dependente do psicólogo.

 

4) Os psicólogos são para malucos?

Não. Uma pessoa que o senso comum apelida de “maluco”, não poderia beneficiar com o acompanhamento psicológico, pois não se encontra cognitivamente capaz de reconhecer e avaliar o seu estado, ou seja, de fazer conjuntamente com o psicólogo um trabalho de reflexão profunda acerca dos seus pensamentos, emoções e comportamentos.

 

5) O psicólogo lê mentes?

Não. De forma nenhuma. O psicólogo trabalha com o “material” que lhe é trazido direta ou indiretamente pelo paciente, podendo para tal recorrer-se a diferentes técnicas: cognitivo-comportamentais, narrativas, focadas nas emoções, entre outras.

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